Relatos de viagem
Salvador 26 a 06-01-12

Essa viagem foi a mais emblemática que fizemos.

Foto da saída ...

Salvador Saida
Foto na frente de casa. Toda a turma. Desta vez tenho um amigo no grupo familiar. Alexandre (37), Richardson (32), Thales (21) e Arnaldo (63)

Os viajantes ... Arnaldo, Thales (filho), Tande (filho) e Richarlison (amigo)

As motos: Arnaldo (Bandit 600), Thales (Suziki GSX 750), Tande (Suzuki 650) e Richarlison (Kawazaki 1100)

Saimos bem cedo com destina a Salvador com a primeira parada prevista para Pirapora/MG (1.000 km).   Chegamos as 6 da tarde e deu tempo de ver o Vapor (único em atividade no mundo), Uma peixada (surubim com arroz a grega - característica do lugar) e tome hotel pra descansar.

No outro dia ,pé na estrada para tentarmos chegar o mais próximo de Salvador. Passamos por Montes Claros e pernoitamos a 80km de Salvador.   Ou seja, quase chegamos ... rodamos mais de 1.000 km no segundia.

Pernoitamos numa pousada e, como estávamos próximo, levantamos mais tarde e fomos para a ilha de Itaparica.   Tomamos a balsa e antes das 10 já estavamos andando pelas ruas de Salvador.

Arrumamos um camping para armarmos as barracas e fomos procurar o Gustvo (filho mais velho que está morando em Salvador - um tanto afastado do centro, sentido norte).

Visitas de praxe e um tour pela cidade e redondezas, após 3 dias de Salvador retomamos a volta com previsão de passar a virada do ano em Porto Seguro.

Voltamos novamente pela balsa - Salvador <--> Ilha de Itaparica,   A ida foi pelo centro e voltamos pelo litoral.

A primeira paada na volta estava previsto para Itacaré.   Aí começaram os imprevistos e as improvisações.   Os meninos sairam a noite e viram um passeio com rafting.  Lá fomos nós nessaideia ...  Primeiro não viram que teriamos estrada de terra.   Depois que pegamos um pouco de chuva obrigando a dirigir bem devagar.  Chegamos atrasados mas aproveitamos a outra leva.   

Foi legal (vide as fotos) mas atradamos muito para pegar a estrada.   Ai mais improvisações e tivemos que parar num hotel por conta de ter anoitecido.  Foi até bom pois no outro dia vimos que a estrada estava muito esburacada sendo um perigo grande viajar a noite.

Como o Thales e o Richarlison estavam MUITO cansados, acordamos mais tarde.  

Café da manhã bom no hotel que ficamos e tome estrada novamente.  Como saimos um pouco tarde, fomos chegar em Porto Seguro faltando 3 minutos para meia noite e era virada do ano.

Fomos direto para a praia ver os fogos de artifícios.  Obviamente que só dava nós de macacão e moto lotada com as mochilas e barracas.   Depois de comemorar a entrada do ano, pegamos as motos e fomos procurar camping para armar as barracas.   Achamos o camping bem estruturado que tem lá.   Um pouco caro mas naquela hora isso nem era considerado.

Procurando não fazer barulho, armamos o suficiente para dormirmos.  Fomos deitar já passava das 3 e meia da madruga.   Acordamos mais tarde mas nem tanto pois na barraca o calor é insuportável quando sai o sol.

Café da manhã na cantina e fomos para visita a cidade do descobrimento do Brasil.  Mais a tarde os meninos descobriram uma atividade de mergulho com cilindro.  E lá fomos nós no outro dia cedo para essa outra aventura.   Após 40 minutos de navegação chegamos ao local de megulho.   Colocaram um a um os equipamentos e um ensaio com o instrutor.   Aprontado, em grupos de 2 onde cada pessoa ia com um instrutor lá foram para a visita ao fundo do mar.

Eu cheguei a colocar o cilindro, tirar as fotos de praxe mas não consegui respirar debaixo d'agua.   Desisti na hora de afundar pra valer.   Os meninos foram bem e retornaram com fotos e filmes da visia de cada um nos rochedos.

Chegando em terra, almoçamos e fomos as visitas dos pontos históricos.  No outro dia cedo iriamos pegar estrada com destino ao Rio de Janeiro.   Iria ser uma pernada e tanto mas iriamos tentar chegar.

Levantamos acampamento no outro dia e tome estrada.  Puts pegamos um trânsito intenso.  A viagem foi muito cansativa e bem arriscada.   Pelas dificuldades e a moto do Richarlison estar com pneu bem careca, fomos chegar no Rio já passava da meia noite.   Chegamos na Barra da Tijuca e deitamos no canteiro central super cansados.   Tinhamos que arrumar um camping pra ficar.

Chegamos a achar  o camping (o da Barra fechou).  Fomos para o do Recreio dos Bandeirantes.  Chegando lá foi surpresa que os preços estavam super salgados ficando mais caro que hotel.  Optamos por não ficar e voltasmos para a Barra com vistas a achar um hotel.

O Thales ligou pra Gabi e arrumou o apartamento da madrasta dela.   Puts foi a salvação.   Naquela hora, em janeiro, no Rio, é complicado arrumar lugar para ficar sem reservas.   Já passava das 4 da manhã quando conseguimos entrar no apartamento e esticar as canelas.    Nem acreditava.   Ou seja, a viagem estava sendo inusitada mesmo.

No outro dia resolveram saltar de Asa Delta.   Bom proveito.   Tinhamos que primeiro ver o pneu da moto do Richarlison.  Depois de muito pesquisar na internet, achamos um local que tinha pronta entrega e fomos pra lá acertar a troca.   Agendaram então a Asa para o outro dia.   O Tahles foi pra balada com a GAbi e ficamos um pouco apartados.

No terceiro dia acertamos para partir bem cedo no dia seguinte.  E sem surpresas ... Beleza, foi legal até chegarmos próximo a Boituva.   O pessoal lembrou que ali tinha salta de paraquedas e ficou a conversa de parar em Boituva.   Como chegamos já era noite, fomos para um hotel para no outro dia ir no campo de aviação tentar conseguir agendar saltos.

Eles foram cada um com um instrutor.   O Tahles ficou zuando com o instrutor e levou um caldo pra valer.  Após o salto o instrutor rodopiou bem com ele que quando chegou no chão tava groguinho ... nem consegyiu ficar em pé.

Mas valeu a experiência.   Saltaram bem e depois do alívio de estarem no CHÃO, tomamos um lanche e pé na estrada.

Logo logo chegamos no Rodoserv (parada obrigatória pra quem viaja pela Castelo - com certeza o melhor posto do Brasil).  Almoçamos e voltamos pra casa.   Depois do pedágio próximo a entrada de .... levamos um susto.   A moto do Thales começou a soltar uma fumaça branca.   Paramos e o Richarlison desmontou a carenagem para verificar.   A braçadeira da mangueira de água (refrigeração) quebrou e soltou a água.

Logo logo o guincho de suporte da estrada parou para nos socorrer.   Ele tinha uma braçadeira, recolocamos e arrumou água pra colocar no radiador.    A moto pegou e retomamos a viagem.   Chegamos super bem e contentes pois tinha dado tudo certo até as improvisações.

Esta é a foto da chegada ...
Salvador Chegada 

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